AM em FM: concorrência desleal contra AMs e atentado àdiversidade do FM
http://www.tvsdorj.com/2011/08/radios-do-rj-am-em-fm-concorrencia.html
Há onze anos, decidi questionar a existência de emissoras e de programas AM em FM, ou seja, emissoras e programas com o formato de AM (programas falados, comunicadores, debates, jornalismo prolongado, programas e transmissões esportivas, etc) na faixa do FM, originalmente destinada à programação cultural e musical. Naquela época, meu amigo Alexandre Figueiredo já editava o portal (site) Preserve o Rádio AM, defendendo veementemente a permanência do rádio AM onde ele deve ficar: na faixa de AM. O portal acabou, mas foi sucedido por um blogue homônimo, onde nós defendemos juntos o rádio AM.
No ano 2000, o AM em FM carioca tinha basicamente as transmissões de corridas de Fórmula 1 na Transamérica FM 101,3, os programas de debates da Melodia FM 97,3 (hoje 97,5) e da 93 FM 93,3, programas religiosos falados nessas duas rádios evangélicas e também na Rede Aleluia FM 105,1 e na Gospel FM, e quase toda a programação da Catedral FM 106,7, da FM 104,5 e da então FM 94. Mal sabia que, além de estas emissoras todas terem mantido seus programas AM em FM, ainda viriam A Hora do Blush na SulAmérica Paradiso FM 95,7, o Rock Bola na então Rádio Cidade FM 102,9 (atual Oi FM), o futebol na Transamérica e QUATRO AMs em FM em tempo integral: Band News FM 94,9, CBN FM 92,5, Rádio Globo FM 89,5 e a Tupi em 96,5, estas últimas três com o agravante de serem repetidoras de rádios já presentes no AM.
Questiono a existência das AMs em FM por dois fatores principais.
Um é a concorrência desleal que essas rádios "AM do FM" exercem sobre as AMs efetivamente DO AM. Já expliquei aqui no blogue toda a problemática em torno dessa concorrência desleal, desde o boicote de membros do mercado (fabricantes de equipamentos para emissoras, fabricantes de receptores e os radiodifusores) ao sucateamento das próprias AMs. E ainda há a preguiça de muitos Fanáticos Modulados em usar os botões dos receptores para mudar da faixa FM para AM e vice-versa. Os radiodifusores que tem $$$ adotam a solução mais porca e simplista: arrendam ou compram uma FM e jogam a programação inteira para lá. Quem fica só no AM fica à mingua, desprezado pelo mercado publicitário, ou apela para sucessivos arrendamentos, quando a rádio não é vendida para algum grupo religioso que bancam a rádio toda, transformando-a em púlpito eletrônico.
O outro motivo é o fim da segmentação da faixa de FM, mesmo em cidades dotadas de várias rádios nesta faixa. Na década de 1980, o Rio teve o melhor dial FM de sua história. Tinha rádios pop, rádios de música contemporânea, uma rádio de MPB (Nacional FM 100,5), uma rádio rock (chegou a ter duas: a Fluminense FM 94,9 e a Estácio FM 107,9), uma rádio de flash backs (a Antena 1 Lite FM 103,7), uma rádio que tocava música instrumental e standards de diversos países (a Tupi FM original dos 96,5), duas rádios eruditas (MEC FM 98,9 e JB FM 99,7), rádios populares e uma rádio de samba (Tropical FM 104,5). Hoje os autênticos samba e rock foram praticamente expulsos do dial FM, junto com os standards e a música instrumental não erudita, restando apenas rádios contemporâneas acomodadas (não raramente com jabá) e as estatais MEC FM e Roquette Pinto FM 94,1, com o restante do dial entregue ao jabá musical, noticioso, político, esportivo e religioso. Chegaram a dizer que a programação falada do AM entraria no lugar do jabá musical e da música de má qualidade do FM, elevando a cultura dos ouvintes de FM. Pois o que foi expulso do dial carioca foi exatamente a boa música, ficando o resto, que é resto MESMO.
Poderia me estender mais, escrevendo sobre o caso particular das AMs que possuem repetidoras em FM, um agravante dentro do universo das AMs em FM. Mas isso será tema de outras postagens.
Por enquanto, é só. Que os leitores tenham uma excelente semana.
Marcelo Delfino
Editor do Tributo ao Rádio do Rio de Janeiro
www.radiorj.com.br
www.twitter.com/radiorj
No ano 2000, o AM em FM carioca tinha basicamente as transmissões de corridas de Fórmula 1 na Transamérica FM 101,3, os programas de debates da Melodia FM 97,3 (hoje 97,5) e da 93 FM 93,3, programas religiosos falados nessas duas rádios evangélicas e também na Rede Aleluia FM 105,1 e na Gospel FM, e quase toda a programação da Catedral FM 106,7, da FM 104,5 e da então FM 94. Mal sabia que, além de estas emissoras todas terem mantido seus programas AM em FM, ainda viriam A Hora do Blush na SulAmérica Paradiso FM 95,7, o Rock Bola na então Rádio Cidade FM 102,9 (atual Oi FM), o futebol na Transamérica e QUATRO AMs em FM em tempo integral: Band News FM 94,9, CBN FM 92,5, Rádio Globo FM 89,5 e a Tupi em 96,5, estas últimas três com o agravante de serem repetidoras de rádios já presentes no AM.
Questiono a existência das AMs em FM por dois fatores principais.
Um é a concorrência desleal que essas rádios "AM do FM" exercem sobre as AMs efetivamente DO AM. Já expliquei aqui no blogue toda a problemática em torno dessa concorrência desleal, desde o boicote de membros do mercado (fabricantes de equipamentos para emissoras, fabricantes de receptores e os radiodifusores) ao sucateamento das próprias AMs. E ainda há a preguiça de muitos Fanáticos Modulados em usar os botões dos receptores para mudar da faixa FM para AM e vice-versa. Os radiodifusores que tem $$$ adotam a solução mais porca e simplista: arrendam ou compram uma FM e jogam a programação inteira para lá. Quem fica só no AM fica à mingua, desprezado pelo mercado publicitário, ou apela para sucessivos arrendamentos, quando a rádio não é vendida para algum grupo religioso que bancam a rádio toda, transformando-a em púlpito eletrônico.
O outro motivo é o fim da segmentação da faixa de FM, mesmo em cidades dotadas de várias rádios nesta faixa. Na década de 1980, o Rio teve o melhor dial FM de sua história. Tinha rádios pop, rádios de música contemporânea, uma rádio de MPB (Nacional FM 100,5), uma rádio rock (chegou a ter duas: a Fluminense FM 94,9 e a Estácio FM 107,9), uma rádio de flash backs (a Antena 1 Lite FM 103,7), uma rádio que tocava música instrumental e standards de diversos países (a Tupi FM original dos 96,5), duas rádios eruditas (MEC FM 98,9 e JB FM 99,7), rádios populares e uma rádio de samba (Tropical FM 104,5). Hoje os autênticos samba e rock foram praticamente expulsos do dial FM, junto com os standards e a música instrumental não erudita, restando apenas rádios contemporâneas acomodadas (não raramente com jabá) e as estatais MEC FM e Roquette Pinto FM 94,1, com o restante do dial entregue ao jabá musical, noticioso, político, esportivo e religioso. Chegaram a dizer que a programação falada do AM entraria no lugar do jabá musical e da música de má qualidade do FM, elevando a cultura dos ouvintes de FM. Pois o que foi expulso do dial carioca foi exatamente a boa música, ficando o resto, que é resto MESMO.
Poderia me estender mais, escrevendo sobre o caso particular das AMs que possuem repetidoras em FM, um agravante dentro do universo das AMs em FM. Mas isso será tema de outras postagens.
Por enquanto, é só. Que os leitores tenham uma excelente semana.
Marcelo Delfino
Editor do Tributo ao Rádio do Rio de Janeiro
www.radiorj.com.br
www.twitter.com/radiorj
Pra mim, as melhores rádios são a JB FM e a Sul Americana Paradizo. Não sabia que a JB já tinha sido uma rádio erudita. Aqui em Sulacap, consigo sintonizar bem as rádios da Serra, sobretudo Tribuna e UCP FM, o som de ambas chega muito bom aqui e está entre os melhores sons. Também capto com alguma dificuldade a Costa Verde FM. Tenho problemas para ouvir principalmente a MPB FM (a MEC FM também não tem um som muito bom e as demais rádios do Sumaré capto com muitos ruídos em alguns pontos da casa - mas dá para ouvir na boa - e em outros o som é relativamente bom.A Band News, que eu saiba nunca foi AM, mas vc quis dizer que é uma rádio estilo AM, só em FM< foi isso?Abraço!
ResponderExcluirIsso mesmo. A Band News é uma rádio estilo AM que opera na faixa FM, já que é toda falada.
ResponderExcluirSo quero acrescentar que a Radio Tropical FM foi uma das rádios pioneiras a tocar o estilo Electro, Freestyle e Miami Bass (No Rio de Janeiro foi conhecido como Balanços e depois Funk Music Internacional). Lembro que o primeiro DJ foi o DJ Batata em 1982. A Rádio possuia nessa epoca dois programas diarios, 104 Music Show e Tropical Disco Show. Foi nessa Rádio que conheci varias musicas como COD - In The Bottle, Man Parrish - Hip Hop Be Bop (don't stop), Hashin - All naafish e varios outros sons eletronicos. Depois de 2 anos foram contratados varios djs. Dj Marlboro, Maxpeu, Aurinha Dj, Grandmaster Raphael, Dj Samuel, Luis Carlos Nascimento, etc... A partir de 1985 a 1986 que a Tropical FM começou a divulgar pagodes e sambas no ar.
ResponderExcluirDeixando aqui também uma lembrança! A Equipe de som Furacão 2000 tinha horários locados na Rádio Antena 1 FM 103,7 Mhz em 1985.Lembro de duas músicas que Furacão tocava muito por lá: Clarence Bowfly Reid - Fuck The Devil e Guru - Who You Stealin' From. Essas musicas pra quem não conhece, podem ser ouvidas pelo youtube.
ResponderExcluirDizem que com a digitalização das emissoras de rádio, as frequencias AM e até mesmo as frequencias de ondas curtas voltariam a ser valorizadas no mercado de concessões de rádio. Imagine, se as frequencias AM estão sendo marginalizadas, imagine o que está ocorrendo com as frequencias de ondas curtas então....Talvez, com a digitalização, essas frequencias voltem a ser valorizadas no futuro dial digital. Está aí a minha sugestão para as próximas postagens sobre rádio!
ResponderExcluirDanilo, só a Rádio Globo vendeu QUATRO (duas de SP e duas do RJ) Ondas Curtas da Rádio Globo, que até a CBN já se utilizou. Vendeu para a Deus é amor, do David Miranda... A Record tem na Rede Aleluia, uma rede pronta para receber uma operação de rádio de notícias. Não sei porque não o faz.Sexta, mandou um time inteiro de comunicadores da Record AM embora. Uma das frequencias mais importantes e tradicionais do país, virou um vitrolão sertanejo com a adição dos praguejos da Universal, aquela que fala mais no capeta do que propriamente em Jesus.Fora aqui no Rio, onde 2 das mais tradicionais emissoras de FM da cidade, RETRANSMITEM a mesmíssima baboseira, em 104,5 e 105,1... Uma do lado da outra. Deve ser para o "fiel" desinformado não errar a frequencia...Aliás, para aqueles que acham a Record uma grande maravilha: Quem conhece São Paulo, certamente conhece também o prédio antigo da Record na Miruna. Um dos prédios históricos da TV brasileira. Onde funcionou a Record até seu incêndio, onde funcionou a Rede Mulher, o Teatro Record Aeroporto... Bom, este prédio já está no chão.No lugar, sobe a toque de caixa, um dos mais modernos hospitais da Universal, para aquele seu plano de saúde...É assim a vida...
ResponderExcluirÉ como os amigos informaram: as rádios Tropical e Antena 1 também foram rádios pop, antes de ficarem famosas como rádio de samba e de flash backs, respectivamente. E as duas tiveram programas de miami bass, inclusive os da Furacão 2000.
ResponderExcluirSobre o futuro digital do AM, pensarei a respeito. Devo escrever um texto sobre o assunto, posteriormente.
ResponderExcluirA maior burrice que eu poderia esperar do Grupo. Não irei me conter em minha opinião. É burrice sim. Simplesmente porque há como fazer outra composição!Rede Aleluia: Sai dos 99,3 e fica em 960 AM.Rádio Record: manteria a programação, ampliaria a cobertura jornalística e esportiva, mantendo o nome de 80 anos de tradição: RÁDIO RECORD AM 1000 e 99,3 FMNão perderia nomes tão importantes do Rádio e ainda seria a primeira rádio popular da cidade, antes da Rádio Globo e Rádio Capital a estar na frequencia FM em SP.Tá aí o tamanho da burrice.Porque não cabe mais all-news em FM. Eles sequer conseguem estruturar a Record News TV. Continuam apostando em CORINGAS em vez de apostar em EQUIPE. Vão SE QUEIMAR. E perder um mercado muito melhor.IURD que se FODA.
ResponderExcluirGente,Este projeto de radio All-news já deu o que tinha que dar. Uma hora isso vai acabar. Domingo passado, eu estava ouvindo um programa da CBN que eles fazem após os jogos, neste caso, se não me engano era o do Vasco. Neste programa, eles fizeram algo impensavel, colocaram uma música do Kool And Gang mixada com a narração do jogo do Vasco na voz de Evaldo José, sendo que o que sobressaia não era a sua voz e sim a musica. No FM isso não deu muito para perceber e até não ficou bom (a voz do Evaldo era mais alta que a musica), mas no AM, ficou tão bom que parecia que a histórica frequencia 860 tinha voltado a ser Mundial outra vez, pois alí capricharam na qualidade de som e nesta, a musica era mais alta que a voz do narrador. Lembrando que a música foi tocada do começo ao fim, sem cortes. A própria CBN tem um programa chamado Cesta de Musica, nas noites de sextas feiras, onde as músicas também são tocadas integralmente. Neste mesmo programa, o grupo gospel Oficina G3, tocou vários sucesso do U2 sem interrupções, foi um show de fato.Ninguém quer ouvir uma rádio só com música, ou com noticias apenas. As pessoas querem ouvir os três, música, esporte e noticia juntos. As pessoas independentes das classes sociais não querem só estes três, querem ficar íntimos dá radio e de seus funcionários e isso é a fórmula do sucesso. Certa vez conversei no Orkut e no Facebook com um diretor e um operador de aúdio do SGR e eles (os gestores do SGR) só não acabam com a CBN, pois segundo eles ela dá lucro, pois é voltada para o publico A e B, só que os mesmos admitem parcialmente que ainda sim a radio fracassa, pois sabem que este publico não fica nem dez minutos ouvindo a mesma e amarga as últimas colocações. Isso é muito facil de perceber. Para quem trabalha em edificios como RB1, Metropolitan e qualquer escritório onde ficam este publico A, B ou C, o que se ouve é principalmente a JB, SulParadiso, MPB FM e a Band News no horario do Boechat. Fora isso é só estas três. Isso explica o fato de quase a JB encostar na FM O Dia na liderança.O que falta na verdade na cabeça dos gestores do SGR é visão. Se eles juntassem a CBN com ainda existente Globo FM ia ser um negócio imbatível. A CBN é muito burocrática e elitista demais e isto afasta o ouvinte. Experiencia e estrutura eles tem. E só usar!Fonte: [Rádios do RJ] AM em FM: concorrência desleal contra AMs e atentado à diversidade do FM ~ TVs do RJ http://www.tvsdorj.com/2011/08/radios-do-rj-am-em-fm-concorrencia.html#ixzz1UTrhXpdc
ResponderExcluirLeonardo,A CBN já faz esse "melhores lances" musicado há algum tempo. E o pessoal de São Paulo é melhor ainda, sempre rola um BG estilo Kiss FM... rsÉ evidente, para o gestor, que a presença no FM garante apenas a manutenção da audiência e um atrativo ao mercado, que direciona muito mais recursos àqueles que praticam a dupla transmissão.Num momento de dial digital AM, retransmitir significará perda de receita, pois passa a ser um desperdício de espaço. Afinal, o AM passa a ter qualidade e não necessita mais de sua "gêmea" no FM. Simples.O FM voltará a ser musical, mas o interessante será ver o FM buscando inspiração no AM, onde tudo começou. Tocar música com qualidade sonora todo mundo vai tocar. O diferecial de cada emissora está justamente na... PRODUÇÃO. Especialidade do dial AM.E depois também, duvido muito que se usem os canais adjacentes do sistema digital. Haverá perda de qualidade nos sub-canais e até comprometimento do canal principal. E, importantíssimo: Já não há tanto recurso no mercado para as emissoras que aí estão... Colocar mais canais significará dividir receitas até com "você mesmo". Arriscado...Na minha modesta opinião, sempre defendi e insisto: Globo FM de volta aos 92,5 é questão de tempo. A Globo FM fatura mais do que a CBN, mesmo sendo o público semelhante. E se eu fosse a Globo, pensaria num formato mais popular a ser colocado no futuro em 1180. Bem parecido com a Tupi, mais "popular" no target do que a Rádio Globo. Poderia "roubar" uma turminha que ouve a Tupi e deixá-la no SGR... e ainda limpa o caminho da Globo...E olha, tem outras rádios que podem voltar também... Antena 1...Pense numa coisa MUITO importante também:Será que a Band News FM teria toda essa audiência se existisse a Rádio Bandeirantes AM do Rio nos moldes da paulistana?Lá a Band News tá MUITO atrás da Band Mãe. A Band News, pra mim, arrebenta com o Boechat. Que arrebentaria até na Band AM. Fora o horário da manhã, a 94,9 para mim é sonífero. Altíssima dose. A CBN também já foi mais "vibrante"...Sou um entusiasta do Rádio AM popular. O trinômio Variedade/Esporte/Notícia. Esse é o rádio de verdade. Participativo, informativo, companheiro.Não a cagada que a Record fez em São Paulo... Essa fatura vai vir muito cara para o grupo...
ResponderExcluirAcho um fim essa Rádio Record virar um vitrolão sertanejo e pregação da IURD.Edir Macedo já limou a Rede Familia de TV,com sede em Campinas para virar IURD TV.Daqui a pouco,esse bispo filho da puta,mais corrupto do que qualquer político vai dar óbito a folclórica e lendária Rádio Record AM 1000 de São Paulo.Dpeois vai transformar um mero púlpito eletronico 24 horas por dia.Onde está o Ministério da Comunicações???Onde está esse tal minístro que nem sei o nome dele?Está dormindo ouvindo rádio?Vou dizer uma coisa pessoal,com esse jeito,digo que a Rádio Record,praticamente foi a fundo do poço.Literalmente....
ResponderExcluirMoro próximo a cachoeira do Barata em Realengo.. Aqui pegando somente Record muito bem... SBT boa, Globo oscilando muito e só.
ResponderExcluirO analógico tinha uma variedade bem maior e com boa recepção. ..