Opinião: Porque a programação independente é tão fraca na TV Brasileira ?
http://www.tvsdorj.com/2015/04/opiniao-porque-programacao-independente.html
O mundo televisivo se divide em várias partes, são programas de variedades, programas de auditório, jornalistico, reality show, games show, programação infantil, tele-teatro, dramaturgia, talk-shows, culinária, programas musicais, programa dedicados ao publico jovem, mas atualmente quando se fala de programa independente se fala mais em Televangelismo e programas de televendas; porém nem sempre foi assim no passado em 1963, o Silvio Santos, deu inicio a sua carreira como o Programa Silvio Santos com um horário alugado na extinta TV Paulista, atual Globo SP; mas isso devia de acontecer pois a produção televisiva era muito cara e uma emissora não ficava no ar com seus programas durante o dia inteiro, então para faturar algo a mais eles vendiam a programação para produtores independentes.
Só que com o tempo os apresentadores deixarem de comprar horários nas emissoras de TV e se tornaram apresentadores fixo das mesmas, com isso foram surgindo outros locadores de horários, uns dos mais antigo é o Bispo Edir Macedo, na época chamado de Evangelista Edir.
Em outubro de 1978, pouco tempo depois de ter entrado no ar pela Rádio Metropolitana aqui no Rio por 15 minutos, o bispo conta em seu livro Nada a Perder 2 que resolveu ousar e alugar um horário na TV Tupi que já dava sinal de crise financeira, o programa chamava-se "O Despertar da Fé" e ia ao ar ás 7h30, horários que não existia nenhuma programação sendo exibida nas demais emissoras, ele ainda relata que ia pessoalmente gravar os programas no bairro da Urca na sede da TV Tupi no Rio de Janeiro, no canal 6 VHF (atual Rede TV! Rio); além disso outro pastor que está há muito anos na TV é o pastor Silas Malafaia que esta no ar desde 1982 no com o programa "Vitória Em Cristo sendo esse 32 anos pela Rede CNT, até quando a Igreja Universal comprou 22 horas do horários da programação da emissora em junho de 2014, porém o Pastor Silas Mafalaia continua no ar em outras emissora como por exemplo a Rede Bandeirantes.
Outros tipo de produção independentes muito comum são os programas de televendas, uns dos mais antigo aqui no Brasil chama- se Programa 1001 Noites que é um programa de leilão de joias que é exibido desde março de 1995 e é produzido pela 1001 Noites Operacional de Vendas Ltda, em Curitiba no estado do Paraná; o programa é pioneiro na programação de televendas que praticamente não existia com excessão dos exibidos nos canais KTV, via satélite nos anos 90, segundo o TV Pédia Brasil. Nos anos 90 surgiram canais dedicados à televendas como por exemplo o Shoptime e programas da Polishop e nos anos 90 outros canais religiosos surgiram, como por exemplo a Rede Vida, Rede Século 21, TV Canção Nova e não podemos esquecer que a Rede Manchete quando estava preste do fim foi dominada pela programação da Igreja Renascer em Cristo.
No inicio dos anos 2000 surgiram programas de games do estilo ligue pra cá em ganhe tantos mil, na verdade ganhava milhares de reais em conta telefônica, já que a ligação era interurbana, o precursor desse estilo de programa foi o Insomnia exibido pela Rede TV! em 2004 e 2007, produzido pela empresa inglesa Cellcast.
E de 2006 pra cá a Igreja evangélicas como a Igreja Mundial do Poder de Deus e Igreja Plenitude do Trono de Deus, dominam a programação de várias emissoras por mais de 20 horas por dia
São raros os programas independente que não são voltados para a televendas, televangelismo ou informerciais, praticamente todas emissoras alugam horários exceto o SBT e a Globo. Alguns programas que não são voltados à informerciais, são o Show Mix e Furacão 2000 que são programas musicais, além disso temos a MultiRio que é voltado ao enterterimento e programas educativos produzidos pela Prefeitura do Rio de Janeiro e durante aos sábados e domingos a Rede TV também exibe programas independente sem ser televendas, mas são programas que são fracos, mas ao meu ponto de vista falta investimento do Governo Federal e/ou Ministério das Comunicações que se fosse um país que investisse em seus cidadão na questão de cultura, ela poderiam ajudar a produtoras independente a produzir bons programas, assim como está escrito no artigo 221 da Constituição Federal como está escrito abaixo
Art. 221. A produção e a programação das emissoras de rádio e televisão atenderão aos seguintes princípios:
I - preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas;
II - promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação;
III - regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em lei;
IV - respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família.
O Governo Federal poderia investir na edificação do nivel cultural do brasileiro, apoiando produtoras que seguem o estilo da MultiRio, ou até mesmo essa pencas de produtoras para que elas façam programas variados para poder diversificar a televisão brasileira, já que as emissoras estão cada vez produzindo menos, além de fazer cópias de programas americanos ou então incentivar estudantes de rádio e TV a criarem seus programas já que o brasileiro é criativo; talvez isso não aconteça porque hoje em dia as pessoas não fazem isso até porque alugar um horário na TV não é barato, por isso muito preferem criar seus programas e postarem no YouTube.
Imaginem se fosse exibidos na TV canais do Youtube como o La Fênix, Canal Game Over ou Canal Nostalgia, que são canais do Youtube que tem vídeo de mais de 30 minutos que poderiam ser exibidos tranquilamente na TV, mas por causa dessa falta de incentivo a televisão tem perdido cada vez mais espaço para internet.
Eu não sou louco, eu sei que esse canais de Youtube fazem são mais voltados pra internet, mas poderia ser adaptados para TV.
Talvez você ainda continue dizendo que seja uma loucura, mas a BBC trabalha em parceria com várias produtoras independente e da bastante resultado.
Parece até que existe um projeto da EBC, para fazer o mesmo aqui no Brasil e que terá um incentivo de cerca de 60 milhões de reais que serão distribuídos pelo programa Brasil de Todas as Telas, uma parceria entre a Agência Nacional do Cinema (Ancine) e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Durante o principal encontro do mercado audiovisual da América Latina, o Rio Content Market, o diretor-geral da EBC, Américo Martins, conversou sobre esse financiamento e ressaltou a importância da produção independente para tevês públicas e comunitárias.
Esperando que a produção independente no Brasil evolua e que assim temos mais conteudo para nós podemos assistir na TV, tanto na Aberta quanto na fechada, já que hoje a empresas de televendas e igrejas dominam a programação porque ela tem como investir, mas e as produtoras independentes, será que elas não tem ninguém que as apoiem ?
Eu sei que tudo isso pode ser um grande utopia, mas bem que podia ser um realidade.
Só que com o tempo os apresentadores deixarem de comprar horários nas emissoras de TV e se tornaram apresentadores fixo das mesmas, com isso foram surgindo outros locadores de horários, uns dos mais antigo é o Bispo Edir Macedo, na época chamado de Evangelista Edir.
Em outubro de 1978, pouco tempo depois de ter entrado no ar pela Rádio Metropolitana aqui no Rio por 15 minutos, o bispo conta em seu livro Nada a Perder 2 que resolveu ousar e alugar um horário na TV Tupi que já dava sinal de crise financeira, o programa chamava-se "O Despertar da Fé" e ia ao ar ás 7h30, horários que não existia nenhuma programação sendo exibida nas demais emissoras, ele ainda relata que ia pessoalmente gravar os programas no bairro da Urca na sede da TV Tupi no Rio de Janeiro, no canal 6 VHF (atual Rede TV! Rio); além disso outro pastor que está há muito anos na TV é o pastor Silas Malafaia que esta no ar desde 1982 no com o programa "Vitória Em Cristo sendo esse 32 anos pela Rede CNT, até quando a Igreja Universal comprou 22 horas do horários da programação da emissora em junho de 2014, porém o Pastor Silas Mafalaia continua no ar em outras emissora como por exemplo a Rede Bandeirantes.
Outros tipo de produção independentes muito comum são os programas de televendas, uns dos mais antigo aqui no Brasil chama- se Programa 1001 Noites que é um programa de leilão de joias que é exibido desde março de 1995 e é produzido pela 1001 Noites Operacional de Vendas Ltda, em Curitiba no estado do Paraná; o programa é pioneiro na programação de televendas que praticamente não existia com excessão dos exibidos nos canais KTV, via satélite nos anos 90, segundo o TV Pédia Brasil. Nos anos 90 surgiram canais dedicados à televendas como por exemplo o Shoptime e programas da Polishop e nos anos 90 outros canais religiosos surgiram, como por exemplo a Rede Vida, Rede Século 21, TV Canção Nova e não podemos esquecer que a Rede Manchete quando estava preste do fim foi dominada pela programação da Igreja Renascer em Cristo.
No inicio dos anos 2000 surgiram programas de games do estilo ligue pra cá em ganhe tantos mil, na verdade ganhava milhares de reais em conta telefônica, já que a ligação era interurbana, o precursor desse estilo de programa foi o Insomnia exibido pela Rede TV! em 2004 e 2007, produzido pela empresa inglesa Cellcast.
E de 2006 pra cá a Igreja evangélicas como a Igreja Mundial do Poder de Deus e Igreja Plenitude do Trono de Deus, dominam a programação de várias emissoras por mais de 20 horas por dia
São raros os programas independente que não são voltados para a televendas, televangelismo ou informerciais, praticamente todas emissoras alugam horários exceto o SBT e a Globo. Alguns programas que não são voltados à informerciais, são o Show Mix e Furacão 2000 que são programas musicais, além disso temos a MultiRio que é voltado ao enterterimento e programas educativos produzidos pela Prefeitura do Rio de Janeiro e durante aos sábados e domingos a Rede TV também exibe programas independente sem ser televendas, mas são programas que são fracos, mas ao meu ponto de vista falta investimento do Governo Federal e/ou Ministério das Comunicações que se fosse um país que investisse em seus cidadão na questão de cultura, ela poderiam ajudar a produtoras independente a produzir bons programas, assim como está escrito no artigo 221 da Constituição Federal como está escrito abaixo
Art. 221. A produção e a programação das emissoras de rádio e televisão atenderão aos seguintes princípios:
I - preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas;
II - promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação;
III - regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em lei;
IV - respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família.
O Governo Federal poderia investir na edificação do nivel cultural do brasileiro, apoiando produtoras que seguem o estilo da MultiRio, ou até mesmo essa pencas de produtoras para que elas façam programas variados para poder diversificar a televisão brasileira, já que as emissoras estão cada vez produzindo menos, além de fazer cópias de programas americanos ou então incentivar estudantes de rádio e TV a criarem seus programas já que o brasileiro é criativo; talvez isso não aconteça porque hoje em dia as pessoas não fazem isso até porque alugar um horário na TV não é barato, por isso muito preferem criar seus programas e postarem no YouTube.
Imaginem se fosse exibidos na TV canais do Youtube como o La Fênix, Canal Game Over ou Canal Nostalgia, que são canais do Youtube que tem vídeo de mais de 30 minutos que poderiam ser exibidos tranquilamente na TV, mas por causa dessa falta de incentivo a televisão tem perdido cada vez mais espaço para internet.
Eu não sou louco, eu sei que esse canais de Youtube fazem são mais voltados pra internet, mas poderia ser adaptados para TV.
Talvez você ainda continue dizendo que seja uma loucura, mas a BBC trabalha em parceria com várias produtoras independente e da bastante resultado.
Parece até que existe um projeto da EBC, para fazer o mesmo aqui no Brasil e que terá um incentivo de cerca de 60 milhões de reais que serão distribuídos pelo programa Brasil de Todas as Telas, uma parceria entre a Agência Nacional do Cinema (Ancine) e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Durante o principal encontro do mercado audiovisual da América Latina, o Rio Content Market, o diretor-geral da EBC, Américo Martins, conversou sobre esse financiamento e ressaltou a importância da produção independente para tevês públicas e comunitárias.
Esperando que a produção independente no Brasil evolua e que assim temos mais conteudo para nós podemos assistir na TV, tanto na Aberta quanto na fechada, já que hoje a empresas de televendas e igrejas dominam a programação porque ela tem como investir, mas e as produtoras independentes, será que elas não tem ninguém que as apoiem ?
Eu sei que tudo isso pode ser um grande utopia, mas bem que podia ser um realidade.
Acho que esse site anda copiando ideias de outro.
ResponderExcluirQue outro?
ExcluirEu acho que ele tá falando do Info TV RJ
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